Sobre a Ingestão + Cápsulas Vazias – be.OIL

Sobre a Ingestão + Cápsulas Vazias

 

Você sabia que as cápsulas são uma das formas mais comuns de tratamentos farmacêuticos orais? Contudo, é preciso escolher bem a cápsula para garantir a qualidade e a adequação ao tratamento. As cápsulas normalmente possuem uma consistência sólida e são revestidas por um invólucro, que pode ter formatos, capacidades e aspectos diferentes. Tudo vai depender da finalidade da aplicação do medicamento que, normalmente, é utilizado em uma única dose oral.

Tendo em vista que muitos pacientes possuem restrições quanto ao uso de determinadas matérias-primas escolhidas para a fabricação das cápsulas, resolvemos, então, criar este artigo para deixar tudo bem explicado para nossos clientes. Além disso, mostraremos para você um pouquinho mais sobre as cápsulas.

Quando usado com orientações, o uso interno de óleos essenciais é a forma ideal para alguns tratamentos, como quando o nosso sistema imunológico ou digestivo precisa de apoio.

TIPOS DE CÁPSULAS

| CÁPSULA GELATINOSA |

  • as cápsulas gelatinosas são as mais comuns no mercado. Normalmente, a matéria-prima para a produção do invólucro é a gelatina tradicional de origem animal. É possível encontrá-las em diversos tamanhos e cores. Contudo, essas cores geralmente são feitas com corantes artificiais. Para os hipersensíveis, é importante prestar atenção e escolher aquelas transparentes ou brancas ou com corantes naturais, que não possuem nem um tipo de corante artificial que possa causar alguma reação alérgica.

| CÁPSULA VEGETAL |

  • VEGETAL COMUM Incolor ou Branca: As cápsulas vegetais são produzidas para armazenamento de extratos secos. São até parecidas com as cápsulas gelatinosas, mas são a opção perfeita para pacientes que não ingerem produtos de origem animal! Comparadas às de gelatina, elas possuem menos água em sua composição e são: livres de glúten, livres de lactose, livres de corantes sintéticos, compostas por agentes atóxicos não-irritantes;
  • VEGETAL Gastroresistente: Esse tipo de cápsula de fonte vegetal é produzido para ativos que melhor se desenvolvem no intestino. Ao chegar ao estômago, ela permanece intacta, mas só inicia a liberação do ativo no intestino. Dessa forma, são cápsulas vegetais perfeitas para pessoas que sofrem de refluxo ou sensíveis a fármacos irritantes.
  • VEGETAL de Tapioca: A cápsula de tapioca também é uma versão de cápsulas vegetais. Ela utiliza em sua fórmula polissacarídeo hidrossolúvel vindo da tapioca, depois de sua fermentação natural, em um processo totalmente orgânico. Normalmente são incolores ou brancas, com perfeita barreira contra oxidação dos ativos que apresentam melhor performance nessa questão do que as cápsulas de gelatina. Por essa razão, é o invólucro mais escolhido em vitaminas e carotenóides, por exemplo. Além disso, é uma opção livre de glúten, livre de conservantes e de corantes sintéticos
  • VEGETAL de Clorofila: As cápsulas de clorofila possuem coloração verde escura, por conta do corante de clorofila em sua composição. É uma cápsula vegetal totalmente segura para pacientes veganos e medicações sensíveis à umidade
  • VEGETAL de Cenoura Roxa: Feita à base de cenoura roxa. Natural e sem corantes ela é muito procurada por veganos, pela sua composição vegetal e pela sua coloração.
  • VEGETAL de Espirulina: A Spirulina é uma microalga comestível classificada como uma cianobactéria com capacidade de realizar fotossíntese. Denominada como um alimento rico no seu valor nutricional pelo seu alto teor proteico. É reconhecida como um alimento seguro e completo.
  • VEGETAL com abertura Sprinkle: Para aqueles pacientes que apresentam muita dificuldade de deglutição dos medicamentos orais, é possível escolher aqueles em cápsulas sprinkle – uma versão diferente de cápsulas vegetais. Isso porque, nesse tipo de cápsula, é possível abrir facilmente o seu invólucro e despejar o excipiente na água ou nos alimentos (quando permitido) para uma melhor digestão.

| FONTE | www.boticaalternativa.com.br

 

Ingerir óleos essenciais é perigoso?

fonte: site Viver de Aromas, André Ferraz

"Muitas pessoas me perguntam porque até mesmo Aromaterapeutas profissionais contraindicam a ingestão de óleos essenciais. Para você entender, é importante que você saiba que existem dois ramos principais na Aromaterapia. Veja só:

1- O primeiro ramo faz o uso de óleos essenciais em concentrações baixas e para finalidades como massagens e aromatização de ambientes. Esse ramo é conhecido como Soft Aromatherapy e não indica ingerir óleos essenciais. Muitos desses profissionais nem mesmo estudam essa forma de uso por medo ou receio.

2- O segundo ramo surgiu na França com médicos e bioquímicos. O ramo é chamado de Hard Aromatherapy e faz um estudo mais profundo dos óleos essenciais. Assim, é um tipo de Aromaterapia mais científica, mais bioquímica, dessa forma, considera a ingestão do óleo essencial como mais um recurso terapêutico valioso para tratar as enfermidades do corpo e da mente.

Só para você ter uma ideia, o Óleo Essencial de Melaleuca é considerado um dos mais perigosos por ter a toxicidade alta, a qual é 24 vezes menor do que a Aspirina, ou seja, se você ingerir aspirina ou Paracetamol, você está correndo muito mais risco.

Então, se você quer aprender Aromaterapia, eu recomendo que você estude também a ingestão de óleos essenciais."